REMOVE SILENCE - Stupid Human Atrocity (Prog Rock é pouco para descrever tamanha complexidade e originalidade! Com Edu Cominato (Jeff Scott Soto), Hugo Mariutti e Fábio Ribeiro (ex Shaman)
AURAS - New Generation (Grande revelação do AOR/Melodic Rock brasileiro. Um dos melhores do estilo em anos!)
Para
fechar as “news” de 2013 trago aqui algumas palavras de Erik Martensson do
ECLIPSE, banda que, como já disse aqui várias vezes, eu considero uma das
melhores de hard rock surgidas nos últimos anos. Apesar da banda não ter
lançado álbum novo em 2013, acompanhei atentamente o que se passava com os
suecos: vários shows e muitos comentários positivos a respeito. Entrei em
contato com Erik para saber mais e fica agora a torcida para que a banda venha ao
Brasil em 2014.
Fãs e
críticos parecem ter realmente gostado dos seus últimos dois álbuns e seus
shows em 2013. Qual é sua opinião sobre isso e quais foram os melhores momentos
para a banda em 2013?
Erik:
"A
resposta para as nossos últimos dois álbuns tem sido fantástica. “Bleed & Scream” parece ter vida própria e
novos fãs descobrem o álbum a cada dia. O ECLIPSE é uma banda que não é muito
conhecida por fazer muitas tours, mas este ano nos esforçamos para nos tornarmos
uma grande banda ao vivo também, com shows por toda a Europa e até nos EUA . E
2014 parece ser ainda melhor. Então, estamos todos bem. Pessoalmente, em 2013
estive muito ocupado com o ECLIPSE e também lancei um novo álbum do W.E.T. (Rise
Up). Também gravei um DVD ao vivo aqui em Estocolmo este ano. O destaque foi
ter ido para os EUA tocar. Sempre foi um sonho it até lá e tocar ao vivo e,
finalmente, nós fizemos e deu muito certo e todos se divertiram muito ao
fazê-lo. E o FIREFEST foi como de costume muito agradável."
"Bleed & Scream"
Como eu
já disse, seus dois últimos álbuns foram muito bem sucedidos. Você sente que o
próximo vai ser um desafio ou isso é algo bom? Vocês têm novas músicas prontas?
Data de lançamento?
Erik:
"Na
verdade não. Vamos começar a escrevê-lo da mesma forma que fizemos com qualquer
um dos álbuns anteriores. Nós escrevemos músicas e depois de um tempo uma linha
vermelha aparece e nos diz que direção o álbum vai nos levar. Para o último
álbum as músicas "After the End of the World" e “Bleed & Scream"
meio que definiram o clima em todo o álbum. Vai ser interessante ver que
direção vamos tomar agora. É claro que haverá uma certa pressão para estar ao
nível de “Bleed & Scream”, mas isso não é algo que você pode pensar muito,
então, francamente, nós não pensamos. Nós já temos algumas músicas novas
escritas e vamos começar para valer após os feriados. É bom começar o ano novo fazendo
um novo álbum do ECLIPSE. Obrigado e um feliz ano novo! Saudações da Suécia!"
Hoje foi
a última atualização de 2013 e, infelizmente, não será possível deixar aqui
para vocês a entrevista que fiz com Darren Wharton (DARE/THIN LIZZY). No fim de ano temos muitos compromissos
familiares e a página também esteve bastante movimentada com Steve Augeri e Andria Busic
dando suas carismáticas caras por aqui.
Fica a
promessa da entrevista com Darren para Janeiro (que está logo aí!) e também de
que no primeiro dia de 2014 teremos aqui o BRM AWARDS (Top 10 álbuns de 2013).
Para
finalizar, gostaria de agradecer a todos que acompanham a página. Recebi várias
mensagens do Brasil e de vários países elogiando e apoiando o trabalho. O ano
de 2013, que foi o ano de estreia do BRM, foi de muito trabalho e muitas
conquistas, com várias entrevistas internacionais, tentando sempre trazer
informação relevante e conteúdo original. As atualizações da página continuarão
com a mesma frequência de duas a três vezes por semana, primando sempre pela
qualidade e não quantidade. Não gostaria que este trabalho virasse mais um que
replica notícias que estão espalhadas repetidamente na Internet e sim um
trabalho para trazer conteúdo original e crítico. Ótimo Ano Novo para todos!
Agradeço
especialmente a estas pessoas que colaboraram de alguma forma:
Daiane
Miranda, Jean Miranda, Greg Tasso, Du Firmo, Marcelo Zaha, Eliane Veronezzi,
Michael Spiggos, Birgitt Schwanke e galera do AOR HARD BASTARDZ.
As bandas:
ADRIANGALE (Vic Rivera & John Kivel), AURAS (Gui
Oliver), D.C. COOPER, DR. SIN (Andria e Ivan Busic), ECLIPSE (Erik Martensson),
GOODBYE THRILL (Dario Seixas e Marco Ferreira), JEFF SCOTT SOTO (Edu e BJ), LANESLIDE (Bruno
Kraler & John Billings), N.O.W. (Alec Mendonça e Juno Moraes), PARADISE
INC. (Allan e Rick), SANTAREM (Alex Andreoni), SILENT (Alexandre “Tilly” e
Gustavo Andriewiski), VEGA (James Martin and Nick Workman) e WORK OF ART
(Robert Sall).
Este
álbum chegou aos quarenta e cinco minutos do segundo tempo do ano de 2013 como
aquela alteração de último minuto do time que muda o rumo do jogo. Eu já não
esperava mais nenhum lançamento de tamanha qualidade para este ano, mas fui
surpreendido com o novo álbum do ROYAL
HUNT. Acompanho há anos o trabalho da banda e já sabia de sua competência,
só não imaginava que Andre Andersen
e D.C. Cooper fossem capazes de
renovar o espírito da banda com tanta inspiração neste que é seu 12º álbum.
Se você procurar por informações da banda, provavelmente será informado
que fazem rock/metal progressivo ou sinfônico. Estas definições até fazem
sentido, mas sempre achei que a banda vai além e cria uma sonoridade bastante
particular com influências diversas e está muito longe de ser semelhante às
milhares de bandas sem lá muita identidade e qualidade chamadas de
“sinfônicas”. Andre Andersen conseguiu criar
algo bem próximo da aura dos clássicos “Moving Target” e “Paradox”,
porém, agora tudo é ampliado por músicos de orquestra e
coral. D.C. Cooper mostra-se
inspiradíssimo e faz uma das melhores performances vocais do ano, versátil,
técnico e com categoria fora do comum. O álbum todo possui sete faixas
totalizando 46 minutos de música quase sem partes fracas. Vamos a alguns
destaques:
HELL COMES DOWN FROM HEAVEN – A épica faixa de abertura tem
quase 10 minutos de duração e mostra de cara o que está por vir: melodias
grandiosas, vocais variados e um refrão memorável.
RUNNING OUT OF TEARS – Esta me fez lembrar de algo do
“Paradox”, com sua levada meio tempo
e refrão extremamente grudento, no bom sentido. Uma das melhores do álbum, mais
direta e com melodia muito marcante.
ONE MINUTE LEFT TO LIVE – Nesta faixa as coisas voltam a
ficar mais progressivas e por vezes mais aceleradas. Belas melodias acompanham
a guitarra e bateria mais velozes para chegar a um refrão bem melódico com D.C.
Cooper mostrando toda sua categoria.
WON’T TRUST WON’T FEAR WON’T BEG – Novamente com o lado
progressivo e sinfônico aflorado, André mostra sua grande capacidade como
compositor e nos brinda com uma grande música repleta de coros e instrumentos
clássicos. D.C. Cooper novamente arrebenta tudo variando com maestria seus
vocais, fantástico!
A LIFE TO DIE FOR – Com um ótimo riff de guitarra
a faixa título fecha o álbum deixando aquela sensação de “já acabou?”.
Uma faixa mais rocker, direta com mais um refrão arrebatador,
simplesmente sensacional!
O ROYAL HUNT definitivamente volta a se
destacar no primeiro escalão das grandes bandas do estilo e sua parceria com D.C. Cooper é a receita para seu
sucesso. O único fator negativo que consigo encontrar aqui é a falta de
maiores variações na sonoridade da banda de um trabalho para outro. Seria
interessante ver Andre Andersen
ousando um pouco e usando diferentes arranjos e texturas em seus teclados.
Ainda assim “A Life To Die For” é um
dos álbuns mais legais que ouvi em 2013, repleto de melodias
marcantes e gravação impecável. (Denis Freitas)
1- Hell Comes Down From Heaven
2- A Bullet’s Tale
3- Running Out of Tears
4- One Minute Left to Live
5- Sign of Yesterday
6- Won’t Trust, Won’t Fear,
Won’t Beg
7- A Life to Die For
Andre Andersen - Keyboards DC Cooper – Lead Vocals Allan Sorensen – Drums Andreas Passmark – Bass Guitar Jonas Larsen – Lead Guitars
Produced and mixed by Andre Andersen
Guest musicians:
Kenny Lubcke, Alexandra Popova – backing
vocals
Jacob Kjær – guitar solo on “Running Out of
Tears”
Soma Allpass, Christina Lund, Patricia
Skovgaard, Christina Larsen - strings
Erik Rosenqvist, Mads Kofoed -
brass/woodwinds
CV Company – choir
Conforme prometido, saiu ontem de presente de Natal em
nosso canal no YouTube o ROCKIN’ CHATS de número 4 com nossa maior banda de hard
rock: DR. SIN. O papo foi com o baixista/vocalista Andria Busic. Falamos da
fase atual da banda, relembramos o álbum “Insinity”, comentamos o cenário atual
e, claro, falamos a respeito das gravações do novo álbum que sai em 2014. Espero
que gostem! (Denis Freitas)
Há algum
tempo vinha tentando conversar com Steve Augeri para saber mais detalhes de
suas novas músicas e o momento atual de sua vida. Confesso que somente após sua
entrada para o JOURNEY no fantástico álbum “Arrival” de 2001 é que passei
realmente a me interessar pelo trabalho deste carismático e talentoso cantor
americano. Steve continua a lançar músicas de alta qualidade e segue com a
banda STEVE AUGERI BAND se apresentando mundo afora. Entre shows na Europa e
América Central, Augeri foi muito gentil e me atendeu com bastante simpatia
para um rápido, mas informativo bate-papo. Espero que gostem! (Denis Freitas)
ENTREVISTA
Oi Steve,
em primeiro lugar é um verdadeiro prazer tê-lo no BRAZIL ROCK MELODY! O
que você tem feito ultimamente?
Olá
Denis, é um prazer falar com você e manter contato com meus fãs brasileiros!
Bem, a minha banda , THE STEVE AUGERI
BAND (Gerard Zappa, Adam Holanda,
Craig Pullman e Mike Morales), acaba de retornar de uma apresentação na
bela Porto Rico e poucos dias antes eu estava em turnê na Suécia com uma banda
só de estrelas, "Legends" -
Voices of Rock. Além da banda “The
Legends” ser tão fantástica, eu tenho a oportunidade de trabalhar com essas
grandes vozes como Bobby Kimball (TOTO), Bill Champlin (CHICAGO),
Joe Lynn Turner (DEEP PURPLE), Graham Bonnet (RAINBOW),
a bela Robin Beck e também com Eric Martin (MR. BIG) e Jimmy Jamison
(SURVIVOR), embora ainda não tenha
me apresentado com estes últimos.
LEGENDS - Voices of Rock
Como está
a vida nos EUA no momento?
Sobre as
coisas aqui nos Estados Unidos nos dias de hoje não tenho absolutamente nenhuma
queixa. Na verdade, tivemos o nosso melhor ano como The Steve AugeriBand em
2013. Tem sido uma subida lenta e constante para voltar a tocar em tempo
integral, eu diria que agora é o ritmo perfeito no qual eu gostaria de manter
as coisas. Eu fiz cerca de 100 shows no ano passado e nossa agência diz que vamos
dobrar isso em 2014. Digo: pode mandar! Adoramos tocar!
Steve Augeri Band
Você
lançou recentemente o single de "For The Rest Of My Life" e ouvi
dizer que os planos são de continuar lançando singles até que o novo álbum seja
lançado. Quando teremos um novo álbum?
Denis,
por mais que eu quisesse lançar um álbum completo, o estado atual desse lado do
negócio, o negócio de venda da sua música, parece que a tendência é mais para
lançar singles. Há mais razões, mas as duas que vêm à mente são: 1) Você pode
escrever, gravar e lançar uma música em poucos dias agora em vez de esperar
pelo resto das músicas que você precisa para completar um álbum. 2) Agora que o
consumidor de música pode ouvir trechos, para não mencionar ouvir todo o álbum,
ele ou ela pode escolher o que deseja baixar. Isto é, se é que vão adquirir com
todos os sites de download disponíveis. A menos que você seja um grande artista
hoje em dia como JOURNEY, por
exemplo, gravar e lançar a sua própria música parece ser mais promocional do
que um investimento de negócio sábio. Quer dizer, eu não acho por um momento
que eu ou você possa ganhar a vida vendendo música original da forma como
fizemos 5, 10 ou 20 anos atrás. Não é dor de cotovelo. É apenas a realidade. A
indústria da música, como tantas outras indústrias hoje, virou de cabeça para
baixo e tem evoluido constantemente e tentado se encaixar desde o início da
internet. Olhe para Hollywood por exemplo. Pelo que sei, há cada vez menos, grandes
filmes sendo feitos ano após ano porque o dia de que um grande estúdio lança
seu grande sucesso da temporada, alguém pega e carrega em algum site e ninguém
vai ao cinema porque podem apenas assisti-lo de graça! O mesmo com a música.
Eu, pessoalmente, não consigo fazer isso, mas esse é o novo modelo. Eu acho que
sou apenas da velha guarda e eu tenho orgulho disso.
LEGENDS no Japão
Que tipo
de sonoridade e elementos os fãs podem esperar nas músicas novas? Algum
instrumento não usual?
Bem, como
você deve ou não ter percebido pelos meus últimos lançamentos, estou tentando
não repetir ou vamos dizer que eu estou tentando me arriscar um pouco mais do
que os meus fãs podem esperar de mim inicialmente. Meu mais recente single, “For the Rest of My Life” (iTunes) é
provavelmente minha canção recente mais próxima do estilo do JOURNEY. As outras são de uma grande
variedade de estilos e gêneros que eu pessoalmente aprecio em um artista. Esta
é, finalmente, uma oportunidade para o meu verdadeiro eu ser exposto... seja
para o bem ou para o mal. Eu amo a instrumentação de orquestra , percussão
também é um grande tempero que eu gosto de acrescentar em minha produção .
As novas
músicas têm participações de outros artistas?
Tem uma
aparição aqui e ali, mas na maioria das vezes, e novamente, seja para o melhor
ou pior resultado, eu gosto de trabalhar sozinho na maior parte até que eu
chegue a uma parede criativa, então eu trago os músicos de verdade. Eles vão
fazer o trabalho e em seguida vou para a próxima parede! (risos)
Eu tive a
sorte de trabalhar com alguns grandes parceiros compositores neste projeto. Os
caras da STEVE AUGERI BAND, assim
como Brooke St. James do TYKETTO. Um cara sueco muito talentoso
de nome de Fredrik Bergh (STREET TALK), juntamente com Rob Moratti (SAGA) e um antigo colega de banda no passado, um talento incrível,
tanto na guitarra, como compondo, Tom
DeRossi. Além disso, agradeço ao incrível guitarrista Mike Orlando (ADRENALIN MOB)
por seus ouvidos como meu engenheiro de mixagem. Por último, mas não menos
importante, tenho uma vocalista de apoio com alto alcance chamada Marge Raymond em algumas faixas. Ela
cantou com todo mundo, de AEROSMITH
a ELECTRIC LIGHT ORCHESTRA!
Você
disse uma vez, antes de entrar para o JOURNEY, que tinha desistido de sua
carreira na música. É claramente ainda mais difícil hoje para um músico obter
seu sustento da música. Como você vê a forma que a música está sendo
"tratada" atualmente?
Sim. Eu
não invejo nenhum moleque ou alguém tentando se dar bem com a música hoje.
Também não sou um grande fã dos atuais programas de competição de cantores. Eu
acredito que o momento que você tem que competir por sua forma de arte, você
perderá algo em sua mensagem. Imagine esses cantores do The Voice ou Idol, que
são tão bons, livres do peso de ser melhor do que os outros e livres para
criar. Além disso, eu não acho que eu poderia enfrentar a maioria desses
moleques. Muitos deles são tão bons! É assustador! (risos). Quando eu era adolescente
me iniciando no Rock and Roll aqui em Nova York, você poderia caminhar em
qualquer rua e ouvir uma banda em cada uma delas. Cada quarteirão. Incrível! Em
uma garagem ou porão de alguém. Isso me empolga até hoje. Mas a vida continua.
Todas as coisas na vida mudam e devemos mudar com elas... Ou não devemos? Eu
não sei.
Você já
tocou aqui no Brasil algumas vezes. Quais são as lembranças?
Bem, para
começar, logo antes de formar o TALL
STORIES no final dos anos 80, eu passei 2 semanas em gravação no Rio de
Janeiro com 3 brilhantes músicos brasileiros em uma banda chamada Maestro. Eu
imediatamente me apaixonei pelo povo e a paisagem brasileira. Para não
mencionar a comida, bebida, a luz do sol sem fim, o mar e a areia e tudo o que
acompanha.
Steve no Brasil com B.J.
Está nos
planos tocar aqui novamente?
Eu sempre
quis voltar e realmente voltei nos últimos anos, embora ultimamente eu gostaria
de voltar com a minha banda completa apenas para mostrar-lhes como é incrível
provar da experiência brasileira! Dito isto, eu tive o prazer e a honra de
trabalhar com alguns dos melhores músicos brasileiros de rock em minhas viagens
anteriores e certamente não me importaria em dividir o palco com eles mais uma
vez. O tempo dirá.
Agora uma
questão e elogio relacionados ao JOURNEY. Eu considero o álbum
"Arrival" como um dos melhores álbuns da discografia da banda,
realmente um ótimo álbum! Além disso, o DVD ao vivo em Las Vegas é um verdadeiro
tesouro. Como você se sentiu quando percebeu que tinha feito um trabalho tão
incrível com uma banda gigante? Quais são as lembranças das gravações desse
álbum?
Bem, em
primeiro lugar obrigado pelo elogio extremamente generoso! Eu não sou
digno (risos). Eu acho que quando você está criando a sua
mente fica focada nisso, o fluxo. Ela precisa ir para
onde precisa ir e espero não forçá-la de outra forma, do contrário,
em Inglês claro, você pode f... com ela. Já estive lá e fiz
isso! No entanto, trabalhar com Jon,
Neal, Ross e Deen, eles foram absolutamente profissionais e eu
só acompanhei o talento e experiência que eles obviamente tinham mostrado
e comprovado no passado e tive a sorte de ser uma pequena parte de um momento
maravilhoso e eu também sinto que foi um álbum especial. Eu
estimo esses dias fazendo música juntos, assim como o tempo que passamos tocando para
os milhões de nossos fãs. Eu sou grato a eles, bem como ao Steve Perry por iluminar o caminho para
mim . É muito bom vê-los mais uma vez evoluir e seguir adiante com
um grande talento como Arnel Pineda.
Eles parecem ter uma viagem sem fim à frente e, quanto a mim, eu estou
feliz em dizer que também ainda estou curtindo o passeio.
Obrigado
pela entrevista Steve!
Obrigado Denis.
Gostei muito de sua entrevista. Ciao!
É com muito prazer que venho revelar quem é o entrevistado do ROCKIN’ INTERVIEWS do próximo dia 21 de
Dezembro (Sábado). Trata-se do carismático e talentoso Steve Augeri , ex-vocalista do JOURNEY.
Steve comentou suas passagens por aqui, falou sobre sua fase atual, a indústria
da música e também relembrou as gravações do fantástico álbum “Arrival”, que gravou com o JOURNEY em 2001. Confiram neste sábado!
A Frontiers Records anuncia para 21 (Europa) e 24 (EUA) de Fevereiro o
lançamento de “One Live – In Stockholm”,
o combo DVD/CD ao vivo do W.E.T.
A notícia já havia sido dada aqui em entrevista exclusiva com a banda
(confira aqui) e agora é divulgada de forma oficial. O lançamento com certeza
fará a alegria de muita gente que curtiu o excelente “Rise Up” de 2013, além do debut
da banda de 2009.
O show foi filmado durante o lançamento de “Rise Up” em Janeiro deste ano em Estocolmo na Suécia e engloba
músicas dos dois álbuns, além de músicas do TALISMAN, ECLIPSE e WORK OF ART (com participação especial
de Lars
Safsund), o que torna o produto ainda
mais especial. Com certeza valerá a pena adquirir este lançamento. Confira
abaixo o teaser do DVD e seu
tracklist.
Anunciadas na semana passada as bandas que farão parte do festival Melodic Rock Fest 4 em Chicago, nos
dias 3,4 e 5 de Outubro de 2014. Penso que o lineup de 2013 não ficou devendo em nada para o próximo em termos
de qualidade. Acredito que será na verdade mera questão de gosto achar qual das
edições é melhor.
Dentre as várias atrações de qualidade, eu destacaria as
seguintes participações:
STAN BUSH - Um tanto
desconhecido para muita gente, o americano tem uma discografia muito legal
passeando entre o hard rock e pop rock, tendo inclusive músicas em trilhas para
filmes que muitos já viram.
WORK OF ART – A popularidade
da banda vem crescendo e os suecos provando sua competência com dois
belos álbuns lançados. Ano que vem está previsto o lançamento do terceiro, quem
sabe os presentes já irão conferir novas músicas.
PAUL LAINE – Quem acompanha o
trabalho do vocalista canadense já sabe que sua grande qualidade como músico e
cantor merece ser apreciada. Muito provável que cante algumas músicas de sua
passagem pelo DANGER DANGER.
GUARDIAN – Uma das bandas
mais cultuadas no meio rock cristão, o GUARDIAN retorna às atividades após mais
de dez anos inativos. Jamie Rowe,
que também é o vocal do ADRIANGALE,
faz a diferença e deverá atrair vários de seus fãs ao festival.
DEGREED – A banda que lançou
um dos melhores álbuns de 2013, “We Don’t
Belong”, terá a chance de mostrar seu trabalho em solo americano e deverá
fazer uma bela apresentação para ganhar novos fãs.
Sempre gostei desta banda/projeto SEVENTH KEY, afinal
ouvimos nele a sonoridade rock progressivo do KANSAS, através do baixista e
vocalista Billy Greer, e o hard rock com bastante melodia do STEELHOUSE LANE, da
parte do guitarrista Mike Slamer. A
dupla, aliás, já é antiga, desde a época do STREETS, com o também KANSASSteve
Walsh. Agora o SEVENTH KEY está de volta com mais um belo trabalho após 8
longos anos. Com a sonoridade levemente mais progressiva, o álbum alterna belos
momentos com partes medianas. Billy Greer, apesar de não ser um vocalista de
muita versatilidade, agrada bastante com seu timbre que se encaixa muito bem às
músicas. Mike Slamer quase rouba a cena
com seus riffs matadores e solos cheios de feeling e técnica. Também é destaque no álbum as participações mais do que especiais de David
Ragsdale (KANSAS) no violino e Terry Brock (STRANGEWAYS) nos excelentes back
vocals. Vamos a alguns
destaques:
I WILL SURVIVE – A faixa de abertura começa com uma
pegada meio DEEP PURPLE, talvez por causa som do Hammond, e apresenta partes
bem quebradas para chegar ao refrão melódico e marcante, típico da banda.
IT’S JUST A STATE
OF MIND – Com uma pegada bem hard rock oitentista, esta faixa é uma rocker mais
direta na qual Slamer mostra toda sua categoria com seus belos riffs. Fãs de
Eddie Van Halen certamente gostarão do trabalho de guitarra nela.
TIME AND TIME AGAIN – Uma das melhores do álbum com
certeza. Cadenciada e cheia de melodia, refrão que gruda, belas linhas de
guitarra e recheada de back vocals. O que mais precisa?
WHAT LOVE’S
SUPPOSED TO BE -Uma belíssima balada
com aquela pegada KANSAS com um refrão de emocionar. Violinos e backing vocals
de muito bom gosto fazem a diferença aqui.
Uma faixa mediana aqui e outra ali talvez não façam deste
álbum algo extraordinário, mas com certeza ainda está acima da média e agradará
muita gente. A banda adquiriu sonoridade própria e a parceria de Billy e Mike
resulta em hard rock com bastante técnica e melodia com momentos de rock
progressivo e até certo peso. Este é o trabalho com mais toques de rock
progressivo da banda, o que talvez tenha desagradado alguns fãs. Eu gostei!
(Denis Freitas)
O ano
de 2013 está acabando e aqueles dias de folga nos feriados serão de muito
trabalho por aqui e de muitos presentes para vocês!
Confiram
abaixo o que vem por aí para alegrar seu fim de ano!
21 de
Dezembro: ROCKIN’ INTERVIEWS - Uma bela entrevista com um grande cantor
americano, ex-vocalista de uma das maiores bandas de AOR do mundo!
25 de
Dezembro: ROCKIN’ CHATS (Audio Interviews) - Um papo muito legal com o
vocalista da melhor banda de hard rock do Brasil.
28 de
Dezembro: ROCKIN’ CHATS (Audio Interviews) - O líder de uma das bandas
britânicas mais queridas do melodic rock mundial fala sobre sonoridade, início
de carreira e deixa recado aos fãs do Brasil.
1 de
Janeiro: BRM AWARDS 2013 - Os melhores álbuns do ano de 2013 revelados e
comentados.
Após o
sucesso de sua volta com o belo álbum “Suckerpunch!”, os americanos do
ADRIANGALE e sua gravadora Kivel Records anunciaram o lançamento do “best of”
da banda para o outono de 2014. Segundo a página da banda, a coletânea irá
abranger todo o catálogo, mais o novo álbum, as favoritas dos fãs, faixas bônus
e surpresas. Ainda segundo a divulgação, a compilação, que se chamará “Defiance”,
servirá para “encerrar um passado antes de abraçar novos começos”. Uma boa notícia para a banda assim poder
mostrar suas melhores faixas para novos fãs.
A
Frontiers Records anuncia o lançamento de “Precious Metal” para o dia 21 de
Fevereiro, novo álbum do HOUSE OF LORDS. Trata-se do nono álbum de estúdio da
banda e, segundo divulgação, a banda volta às suas raízes. O vocalista James
Christian explica: “Quando começamos a
gravar este álbum, nós sabíamos após a primeira música que faríamos algo
especial. O nível de energia estava nas alturas para todos nós... Gravar este
álbum foi muito fácil, pois as músicas já possuíam arranjos que estavam
completos. “Precious Metal” é um testamento aos anos em que somos uma banda que
amamos o que fazemos e ainda temos muito a oferecer nos anos que virão.”
Pessoalmente,
o último álbum “Big Money” não me
agradou tanto, vamos aguardar!
Segue
abaixo o tracklist de “Precious Metal”:
Battle;
I'm Breakin’ Free; Epic; Live Every Day (Like Its The Last); Permission To Die;
Precious Metal; Swimmin’ With The Sharks; Raw; Enemy Mine; Action; Turn Back
The Tide; You Might Just Save My Life.