REMOVE SILENCE - Stupid Human Atrocity (Prog Rock é pouco para descrever tamanha complexidade e originalidade! Com Edu Cominato (Jeff Scott Soto), Hugo Mariutti e Fábio Ribeiro (ex Shaman)
AURAS - New Generation (Grande revelação do AOR/Melodic Rock brasileiro. Um dos melhores do estilo em anos!)
Os mestres do hard / heavy / prog brasileiro (sim, acho que eles fazem tudo isso e mais um pouco), DR. SIN, prometem muitas novidades para este ano. O próprio baterista Ivan Busic divulgou:
"Entre muitos planos como novo DVD do DR.SIN, Vídeo Clipes inéditos, CD Solo Ivan Busic e novo CD do DR.SIN, estamos montando um novo projeto paralelo com Mike Vescera (Ex: DR.SIN, Loudness e Malmsteen)".
Ótima notícia, pois o Dr. Sin II ( lançado em 2000 e com Vescera nos vocais) é um excelente cd e, se tiverem a mesma inspiração, podem esperar mais uma aula de música pesada e técnica!
DR. SIN COM VESCERA
O hard rock brasileiro e mundial agradece por ter a chance de apreciar mais música de qualidade feita por caras que carregam essa bandeira há tanto tempo em nosso país e mundo afora.
O BRM já entrou em contato com o baterista para saber mais detalhes de todas essas novidades.
Aguardem maiores informações em breve!
Confira abaixo o Dr. Sin ao vivo com Vescera nos vocais tocando "No Rules"
(qualidade da filmagem e áudio não são tão boas, mas serve para ter uma ideia)
É uma honra poder fazer uma entrevista com um guitarrista e produtor do calibre de Tommy Denander. Só para se ter uma ideia do trabalho do sueco, aqui vai uma lista de artistas com quem Tommy já trabalhou, seja tocando ou produzindo:
Michael
Jackson - Paul Stanley - Eric Clapton - Alice Cooper - Ricky Martin - Ke$ha -
Steve Perry - Celine DIon - Peter Cetera - Toto - Don Henley - Jeff Beck -
Jimmy Page - Eddie Van Halen - BB King - Carlos Santana - Richard Marx -
Richard Page - David Foster - Bob Ezrin - John Shanks - Jack Black - Westlife -
Max Martin - Desmond Child - Diane Warren - Denniz Pop - Vince Gill - Michael
McDonald - Joss Stone - Sheryl Crow - Bill Champlin - Jason Scheff - Steve Vai
- Neal Schon - John 5 - Rob Zombie - Yngwie Malmsteen - Chicago - Fee Waybill -
Timothy B Schmit - Michael Schenker - Mike Landau - Glenn Hughes - Pat Travers
- Carmine Appice - Zakk Wylde - Steve Morse - Reb Beach - Kip Winger - Joe Lynn
Turner - Bruce Kulick - Eric Singer - Phil Collen - Steve Clark - John Corab, entre muitos outros.
Muita coisa ficou de fora desta entrevista, porém, é muito interessante a opinião de Tommy a respeito de diversos assuntos sobre bandas que tanto gostamos. Espero que gostem! (Denis Freitas)
ENTREVISTA
Você
tocou no álbum solo de Paul Stanley, "Live to Win", um grande álbum
em minha opinião. Você teve alguma participação na produção? A faixa “Live to
Win” tem um ótimo som de guitarra...
Eu me tornei um músico em 1975, quando eu tinha 7 anos de
idade, porque eu vi um poster do KISS!
Então este álbum é muito especial para mim, é claro.
Meu querido amigo Andreas
Carlsson co-escreveu a maior parte desse grande álbum e ele me pediu para
tocar guitarra na faixa "Wake up Screaming"
enquanto eu estava em Los Angeles de férias. Paul gostou tanto que ele me pediu
para tocar na canção título também. Eu não tive nada a ver com a produção, só toquei
guitarra, que foi mais do que sensacional para mim.
"Live to Win"
"Live to Win" mostra um hard rock bastante
atual, você acha que esse deve ser o rumo para o futuro do hard rock? O quanto
é bom o Kiss lançar novos álbuns soando como se fossem da década de 70 ou 80? “Psycho
Circus” foi bem atual e bem sucedido...
Eu acho que Paul fez um grande álbum solo e ele poderia
fazer quase qualquer estilo e, provavelmente, seria ótimo, mas para o Kiss eu acho que os últimos dois álbuns
estão mais perto do que eles deveriam estar fazendo e acho que eles devem retomar
ainda mais o som dos anos 70, porque esse é o seu estilo principal.O Kiss pode ser ótimo quando eles são
pesados, “Creatures of the Night” e
“Revenge” são dois álbuns incríveis
que são mais pesados, mas eu acho que eles iriam acertar de vez novamente se
eles soarem totalmente retrô anos 70 com o próximo álbum... Se é que farão outro!
Você estava bem inspirado no cd “Baptism by Fire"
do Frederiksen/Denander, este álbum tem grandes músicas e a performance de
Frederiksen é impressionante. Vocês formam uma bela dupla, quais são as
lembranças desse álbum? Vai haver outro?
Obrigado! Eu adoro o Fergie,
ele é um querido amigo e um dos meus cantores favoritos de todos os tempos.Trabalhamos
juntos em nosso grande projeto Legends
Voices Of Rock também, e estamos absolutamente falando sobre fazer outro Frederiksen-Denander CD.
O primeiro foi realmente muito difícil fazer... Levou
muito tempo, eu estava passando por algumas coisas em minha vida que tornava
difícil se concentrar na música e Fergie
teve que parar por quase um ano para tratamentos médicos que afetavam sua voz
et. Foi um daqueles álbuns que tivemos que lutar em vez de ser fácil, mas no
final ele saiu muito bom e eu acho que vai resistir muito bem ao teste do tempo!
"Silver Lining"
O álbum “Come to My Kingdom” do House of Lords tem um
trabalho de guitarra realmente incrível, assim como no anterior "World
Upside Down". Jimi Bell é um guitarrista muito criativo. Como foi sua
participação?
Eu amo House of
Lords, James Christian e sua
adorável esposa Robin Beck estão
entre os meus melhores amigos. Eu escrevi cerca de 10 músicas, co-produzi e toquei
em 3 álbuns com o HOL e tenho certeza que vamos fazer mais. Jimi é um grande guitarrista e
totalmente perfeito para essa banda, mas eu acho que em alguns casos onde eu
escrevi as músicas, meu estilo é um pouco diferente e mais AOR e se encaixa nas
músicas em algumas partes que estão nos álbuns.
"Come to My Kingdom"
Por que o ATC não continuou? Você era muito jovem naquela
época, o que aconteceu com os outros membros? Você ainda fala com eles?
Nossa! Isso foi há 30 anos e minha primeira banda de
verdade (risos) Éramos todos muito jovens, mas foi um momento incrível e um
começo perfeito para a minha carreira, eu ainda tenho contato com todos os
membros e estamos falando em nos reunirmos em breve para um jantar. O ATC assinou com a Polygram, que é Universal
hoje, então foi um negócio muito grande e, graças aos meios de comunicação que
escreveram coisas boas sobre mim e meu trabalho como guitarrista, eu consegui entrar
para o mundo da música.
ATC
Quando foi seu primeiro contato com os membros da TOTO?
Você ficou nervoso na primeira vez que tocou com eles?
Eu os vi ao vivo pela primeira vez em 1982 na turnê IV, que foi um show incrível. Eu me
mudei para Los Angeles em 1987 e foi aí que eu conheci a banda e, lentamente,
comecei a sair com alguns dos membros em shows, nos estúdios ou até mesmo em
suas casas.
Em 1991 eu assinei contrato com o meu projeto Radioactive e perguntei a todos os
membros do Toto se eles poderiam ser
minha banda de apoio para a gravação e eles disseram que sim!
Então eu tinha 23 anos quando eu produzi meu primeiro
álbum, em Los Angeles, com Toto como
a minha banda de apoio!!
Eu não fiquei com medo ou nervoso, mas muito feliz e
animado, foi uma dessas experiências na vida que nunca esquecerei.
Tommy Denander com Bobby Kimball tocando "Hold the Line" do Toto
Eu tive a chance de ver Jimi Jamison ao vivo no Brasil e
fiquei impressionado com sua voz, que cantor! Gostei muito do dvd do Jimi com você na guitarra, a qualidade é muito boa.
Qual é a sensação de ter a chance de gravar um dvd com uma lenda?
Jimi é um cantor incrível e grande amigo, tivemos esses
momentos incríveis jogando juntos e eu estou muito orgulhoso como esse DVD / CD
saiu.
Eu sou abençoado em poder trabalhar com todas essas
estrelas incríveis o tempo todo e eu nunca fico com medo porque eles são apenas
seres humanos, mas eu tenho um profundo respeito e amor pelas pessoas com
grandes talentos e uma coisa que muitas vezes eu me emociono é quando tocamos
seus grandes sucessos e eles começam a cantar... É “a” verdadeira voz das
músicas que eu cresci ouvindo, adoro essa sensação!
Fiz quatro ou cinco álbuns com Jimi até agora e ele
também está cantando no meu novo álbum do Radioactive
que eu estou mixando agora.
Tommy com Jimi Jamison no DVD live at Firefest
Você claramente gosta de trabalhar com grandes cantores.
Você tem as suas vozes em mente quando você escreve as músicas?
Eu adoro cantores incríveis, quem não adora? Eu sempre os
tenho em mente quando escrevo, mas muitas vezes eu só escrevo o que eu espero
ser uma grande canção e, em seguida, começo a pensar em quem poderia ser um
grande cantor para a música.
A Suécia tem uma grande quantidade de músicos e bandas
excelentes, qual é a razão para isso? Além disso, as bandas aí parecem gostar
mais do estilo mais melódico de hard rock...
A Suécia tem uma longa história de bandas incríveis e músicos
de renome mundial e uma longa história em um país vai inspirar novas gerações,
é claro, mas eu acho que a mistura da nossa música popular, que é um estilo nórdico
bonito em escala menor combinado com longos invernos, onde a prática é uma boa
coisa a fazer enquanto você está esperando pelo verão, ajuda muito
(risos). Temos um monte de artistas pop graças ao ABBA e também um monte de
grandes bandas de hard rock.
Você já trabalhou com o Europe? Gostaria de trabalhar com
eles? O que você acha do novo direcionamento musical da banda? Afinal, eles
mudaram completamente o estilo que os fez grandes, que eram as melodias e
grandes refrões...
Eu cresci com os caras do Europe e os conheço desde muito cedo da década de 80, antes de se
tornarem grandes e eu sempre gostei da banda, Norum é um grande guitarrista e uma pessoa muito amável e eu gravei
muitos discos com todos os membros ao longo dos anos.
Eu acho que eles fizeram uma coisa muito inteligente ao
mudar o som para um estilo mais moderno, porque não iria funcionar mais para
eles algo muito anos 80 e eles ainda estão vendendo um monte de álbuns e turnês
pelo mundo, por isso está funcionando para eles.
Quem é o melhor guitarrista ou quem são os melhores em
sua opinião? Yngwie Malsmteen ainda é o melhor guitarrista sueco? Você não acha
que ele tornou-se "prisioneiro" do próprio estilo?
Há tantos guitarristas que eu adoro. Mark Knopfler, Eddie Van Halen, Dann Huff, Michael Thompson, Bruce
Gaitsch, Steve Stevens, Larry Carlton etc. Mas o meu favorito de todos os
tempos é Michael Landau.
Eu conheço Yngwie
e gravei alguns álbuns com ele, ele é incrível no seu estilo, mas é um estilo
tão limitado e, em minha opinião, torna-se rapidamente muito chato ouvi-lo.
Eu acho que temos guitarristas muito melhores na Suécia e
alguns deles não são tão famosos para o público em geral, mas um cara como Jonas Isacsson é incrível, ele tocou em todos os grandes
sucessos do Roxette e milhares de
outros grandes álbuns. Claes Yngstrom do Sky High é ótimo. Norum, claro, George
Wadenius que tocou com Steely Dan,
Aretha Franklin e foi membro da
banda do Saturday Night Live nos EUA... tantos grandes guitarristas.
Para mim há uma banda da Suécia que está realmente
agitando as coisas na cena hard rock com sua música: Eclipse. Já trabalhou com
eles?
Eu produzi uma das primeiras músicas que lançaram porque
eles eram grandes fãs, então os conheço há muito tempo.
H.E.A.T., The Poodles,
Eclipse, Houston etc., estão todos fazendo um grande barulho em um mercado
muito pequeno... É importante saber que é MUITO pequena a cena de bandas de
rock AOR e melodic hard rock, mas eu estou muito feliz por todas as coisas que
acontecem para eles, eu conheço todos
eles e tenho trabalhado com todos eles.
Você já trabalhou com músicos do Brasil?
Na década de 80 eu toquei em alguns grandes discos com
artistas da América do Sul, mas eu não me lembro se eram do Brasil ou não.
Eu amo a cultura, as pessoas e a música do Brasil e da
América do Sul e estou muito empolgado para
fazer minha primeira turnê aí agora em Maio, juntamente com o meu querido amigo
Bobby Kimball, o vocalista original
do Toto.
Eu li que você é autodidata, você sabe ler partituras?
Qual é a importância disso? Parece haver muitos grandes músicos do rock que não
sabem...
Sou totalmente autodidata, mas eu tenho tocado há 40 anos
e você aprende de tudo e de todo mundo todos os dias. Eu leio acordes só quando
eu preciso. Durante mais de 6000 sessões em minha vida me deram partituras 3
vezes!! É mais importante se você tocar piano, baixo, violino, etc. Mas uma boa
dica é aprender a tocar muito bem em primeiro lugar e, em seguida, estudar o
máximo que puder porque conhecimento é sempre ótimo!
O que podemos esperar do novo álbum do Radioactive?
Eu estou mixando agora FINALMENTE (risos)... Eu nunca forço
eles, essas “crianças” só saem quando eu tenho algo ótimo para mostrar porque
eu quero que eles tenham um tempo de vida longo, ao contrário de muitos lançamentos
AOR sensacionalistas que explodem
durante um mês e, em seguida, as pessoas já estão cansadas deles.
Eu
tenho alguns cantores incríveis neste novo álbum, incluindo Jimi Jamison, Bobby Kimball, Fergie
Frederiksen, Dan Reed, Jeff Paris, Harry Hess, Robin Beck, James Christian
etc. Este álbum é sobre músicas, grandes músicas bem escritas que apresentam os
cantores em seu melhor momento! Estou muito animado com este álbum!
Deve chegar às lojas no final de Maio o novo cd do brasileiro Joey Summer, entitulado "Even The Saints Are Sinners". O discoserá lançado mundialmente pelo selo americano Perris Records, que também lançou o último álbum de Joey Summer, “One Bite From Paradise” em 2012. O álbum vem com nove faixas de puro hard rock melódico e com
algumas participações internacionais como de costume: Michael Muller e Peter
Õstros, ambos do Jaded Heart, banda de hard rock alemã. O guitarrista britânico
David Mark Pearce e o baterista da Suíça Sacha Spiegel também figuram essa
ilustre lista de convidados. Joey está bem empolgado com o lançamento e comenta:
“Estou muito satisfeito pelo direcionamento musical e pelo
repertório em si, neste novo trabalho. Optei por menos músicas e desta vez não
utilizei nenhum compositor de fora para compor material inédito. Mas me orgulho
muito da única versão que gravei neste novo projeto. A música “Happy Children”,
do italiano P. Lion, foi um sucesso gigante dos anos 80 na Europa e aqui no
Brasil, no segmento pop/Euro-dance. P. Lion vendeu mais de 9 milhões de
cópias de seu álbum naquela época e essa música fez parte da trilha sonora da
minha infância. Resolvi procurar o P. Lion depois de passar alguns dias me
recordando dessa musica. Fiquei muito feliz quando pude estreitar um coleguismo
e ele ficou muito satisfeito ao ver meu interesse em lançar uma versão desta sua
música. Acho que depois de mim, ele foi o primeiro a ouvir o resultado final e
apensar de ser outra proposta musical, ele gostou muto do que ouviu e me
permitiu lança-la no meu próximo CD. Esse disco forma a trilogia dos meus
álbuns internacionais e estou feliz que esta música esteja entre as que compõe
o set list!”
Em breve um vídeo teaser deverá estar disponível para conferirmos. E que venha mais melodic rock brasileiro de qualidade!
Confira trechos do último álbum de Joey Summer álbum aqui:
Como já noticiado em vários sites, o Survivor chamou seu primeiro vocalista Dave Bickler (voz original do mega hit "Eye of The Tiger) de volta à banda, que ainda conta com Jimi
Jamison também nos vocais. A banda se apresentou semana passada com os dois
vocalistas, cada um cantando clássicos de suas eras, e farão uma tour nos EUA
em Maio, além de apresentações no festival Hi Rock na Alemanha e Sweden
Rock. Pontos a comentar: sinto falta da presença do tecladista Jim Peterik, responsável por
co-escrever grandes clássicos da banda e temo uma possível “guerra de egos” que
pode rolar entre os dois cantores. Dave Bickler não parece estar no melhor de sua forma como cantor. Vejam sua performance (bem ruim em minha opinião) no vídeo abaixo (com uma banda bem sem vergonha) e comparem com Jimi Jamison, que dá um show. De qualquer forma, que venha mais uma grande
obra dos mestres do AOR e shows no Brasil! VEJA VÍDEOS RECENTES DOS VOCALISTAS E COMPARE:
Dave cantando "Eye of The Tiger" - bem ruim...
... enquanto que Jimi Jamison simplesmente dá uma aula
Entrei em contato com o guitarrista e produtor Bruno Kraler da banda Laneslide para saber mais detalhes sobre este belo trabalho que vem recebendo ótimos comentários da crítica e público (review e maiores detalhes no post logo mais abaixo). Confiram!
Como começou o projeto:
"Eu e o Alessandro trabalhamos em projetos no passado e somos amigos há muito tempo. Nós queríamos começar uma banda juntos e quando pensamos em vocalistas, o nome de Frank surgiu e então decidimos ligar para ele. Então ligamos para o John, Dominik e o Lino, pois achamos que seria o lineup melhor possível. Acho que acabou sendo uma boa decisão".
Sobre o conceito musical da banda:
"O conceito é fazer um AOR clássico e melódico para os fãs, mas também colocar nosso próprio toque. Acho que a combinação de um vocalista americano com back vocals e caracterísitcas européias, traz uma sensação de algo único".
A respeito do feedback até agora:
"Até agora tem sido ótimo. No geral estamos muito, muito felizes com as reviews e honestidade dos críticos e os fãs realmente parecem gostar bastante o que é ainda mais importante".
Olha aí mais um
belo lançamento AOR/Hard Rock neste ano. O Laneslide é formado por um time de músicos de
respeito. Nos teclados temos Alessandro Del Vecchio (Hardline, Lionville, Edge of Forever), nas guitarras Bruno Krasler, no baixo John Billings (Rick Springfield, Donna Summer), Dominik Hulshorst (Ex-Bonfire) na bateria e o ótimo e experiente vocalista
americano Frank Vestry completam
a banda. Além de todas essas feras, ninguém menos do que Erik Martensson (Eclipse, W.E.T.) e Michael Bormann (ex-Jaded Heart) fazem back vocals, sensacional! Este
trabalho com certeza irá agradar muito a fãs de TNT e Treat, tanto por causa dos vocais de Frank Vestry, como pela sonoridade ora AOR, ora com uma
pegada mais Hard Rock. Algumas músicas
lembram bastante os últimos trabalhos do Treat, talvez por causa dos típicos back vocals no melhor
estilo europeu. Vamos aos meus destaques. “Hanging Out Here” começa com belos teclados e efeitos que
dão um clima bem legal logo nos primeiros segundos da música para cair em um
refrão bem marcante. Muito legal essa faixa, cheia de back vocals muito bem
encaixados. “You Can Make it” dá uma
leve acelerada nas coisas e, apesar de soar um pouco mais simples e direta, tem
um refrão bem legal e uma mensagem positiva e interessante nas letras. Mais à
frente, “Understand” carrega toda
uma aura anos 80 e um refrão que realmente conquista, uma música muito legal
que alterna partes lentas e um pouco mais rápidas. Muito legal o trabalho de
guitarra e teclados nessa faixa, que se complementam em vários momentos. A
faixa seguinte “Self Control” é um cover
do cantor Italiano Raf, que ficou
mundialmente conhecida através da versão da cantora americana Laura Branigan. E que faixa empolgante!! A banda
fez um trabalho excelente nos arranjos. Todos os detalhes foram cuidadosamente
pensados: os teclados na introdução, bateria marcante, guitarras perfeitas com
vários solos, back vocals muito legais e Frank Vestry dá um show. Excelente! “Look the Other Way” volta a dar um tom mais acelerado e
também é muito boa, cheia de belos back vocals e uma melodia muito bonita. Esta
faixa tem um belo solo de guitarra que se encaixa muito bem na música. Bom,
vamos aos pontos que desagradam um pouco. Primeiro, acho que em algumas faixas
a banda soa um pouco simples demais e talvez pudesse gastar mais tempo em
detalhes, adicionando mais camadas de guitarras e efeitos em geral, para que
algumas dessas músicas ficassem mais ricas, até porque a banda soa excelente
quando faz isso. Também sinto falta de uma sonoridade mais impactante na
guitarra, pois Bruno tem excelentes riffs e ideias, mas a guitarra soa um pouco
“tímida” às vezes, talvez por causa da mixagem. Mas vai ver seja este o propósito
da banda mesmo. Também não gosto de algumas letras do tipo “...I will always be
your man” ou, “...try to get your daddy’s attention”, parece que já ouvi isso
demais e incomoda um pouco. Bom, tudo isso é muito pessoal e posso
afirmar que este cd irá agradar muitos apreciadores de AOR/Hard Rock. Teclados
muitíssimo bem executados e variados, um excelente vocalista, guitarras muito
bem encaixadas e grandes back vocals. Muito bom! (Denis Freitas)
01. Flying High 02. Hangin' Out Here
03. You Can Make It
04. River Of Love
05. Dancing Girls
06. Understand
07. Self Control
08. Look The Other Way
09. Your Fight
10. Washed Away
Frank Vestry - Lead Vocals
Bruno Kraler - Lead and Rhythm Guitars
John Billings - Bass
Alessandro Del Vecchio - Keyboards, Grand Piano
Dominik Hülshorst - Drums
Special Guests :
Lino Gonzales - Lead & Rhythm Guitars
Bobby Altvater - Rhythm Guitars, Backing Vocals
Erik Mårtensson - Backing Vocals
Michael Bormann - Backing Vocals
Após ter recebido grandes elogios da crítica e público pelo seu último álbum "Revolve", o Danger Danger parecia ter voltado com força total. A banda realmente fez um excelente trabalho nesse álbum, mostrando um hard rock de muita qualidade com uma sonoridade um pouco mais moderna, mas sem perder suas principais características. Infelizmente, não é bem por aí. Aparentemente, não ouviremos um trabalho novo da banda tão cedo, se é que ouviremos. Entrei em contato com o baixista Bruno Ravel para saber alguma novidade desta querida banda. Vejam só o que ele diz:
Sobre um novo álbum:
"Por enquanto não há planos para gravar novo material. Pessoalmente, eu gostaria de gravar, mas acho que a banda não pensa da mesma forma que eu".
Se um novo álbum seguirá a mesma tendência do último:
"Se um dia fizermos outro álbum, tenho certeza que faremos um monte de músicas e escolheremos as melhores para o álbum. Nunca fazemos isso com um "plano". Acho que será reflexo de como nos sentimos musicalmente no momento, sem abandonar nossas raízes oitentistas!"
Se família e o trabalho como produtor tem feito com que façam menos turnês:
"De jeito nenhum. A verdade é que não recebemos ofertas decentes. Adoraríamos tocar no Brasil, é só fazer acontecer!"
Por mim, estariam tocando no Brasil já!! Produtores de plantão, o que estão esperando??
Gostaria de agradecer a todos pelo apoio a nova plataforma da página. Em menos de um mês já são mais de 1.000 visualizações, número bastante expressivo se considerarmos o curto espaço de tempo e o quanto é restrito o mercado para os gêneros que são tratados aqui.
São visitantes do Brasil, EUA, Russia, Alemanha, Suécia, Canadá, Espanha, França, Austrália, Costa Rica, entre outros, que passam por aqui para conferir um trabalho que só tende a melhorar graças também a esse suporte. Abraços! (Denis Freitas)
Falar de uma das bandas do coração é sempre bom, mas um pouco desafiador. O Pretty Maids é uma banda detentora de uma discografia sem máculas. Sempre nos brindando com hinos de melodia e peso, alternando entre o hard rock e o heavy metal, esta banda dinamarquesa figura em minha lista como um dos grandes do rock mundial. Entrei em contato com o baixista Rene Shades para saber mais sobre o novo cd e os planos da banda para shows, incluindo o Brasil. Para minha surpresa, Rene se mostrou um cara com grande senso de humor e inclusive afirmou ser um grande fã de Ayrton Senna. Coloquem um bom som, peguem uma cerveja (ou um café) e curtam esta entrevista! (Denis Freitas)
ENTREVISTA
Primeiramente, é um prazer poder conversar
com você. Você vive atualmente na Espanha? Por que Espanha?
O prazer é
meu Denis. Sim, eu sou dinamarquês, mas o clima na Espanha é muito melhor
(risos). Eu moro em Mallorca e vim para cá há 10 anos por diferentes razões e
acabei ficando. Eu sou um pouco cigano. Já morei em muitos lugares. Então, você
nunca sabe. No próximo ano eu poderia estar no Alasca (risos)
Quanto a atual crise econômica na Europa
tem afetado a Dinamarca? O seu país natal parece ter uma situação econômica
bastante sólida. É verdade que as crianças e adolescentes na Dinamarca tem
apoio financeiro do governo para estudar e viajar? Eu li em algum lugar que isso
acaba sendo um problema porque elas começam a trabalhar muito tarde e acabam
enfrentando dificuldades no mercado. Aqui no Brasil há um grande “gap” entre ricos e pobres, ainda que
esteja lentamente mudando...
Sim cara,
com certeza. Parece haver uma crise na maior parte do mundo ocidental e a
Dinamarca não é exceção. Acho que a diferença é que só chegou à Dinamarca um
pouco mais tarde do que, por exemplo, os países mais ao sul da Europa. E sim, é
verdade que o governo apoia com certos programas educacionais, mas pelo que tenho
ouvido ultimamente, aconteceram cortes em várias áreas. É um grande problema em
todos os lugares os ricos estão ficando mais ricos e os pobres mais pobres.
Acabei de ouvir que, se os jogadores de futebol da Espanha jogassem por um ano
de graça, então eles poderiam usar seus ganhos para socorrer e salvar a Espanha
de sua dívida. Isso apenas para se ter uma ideia, porém eu não sou político.
Mas que algo não está certo, não está mesmo.
Shades & Ronnie
Guitarra é seu primeiro instrumento? A primeira
vez que tocou com Pretty Maids você tocava guitarra, certo? Você toca outros
instrumentos?
Sim, eu
sou um guitar man. É verdade que fiz
alguns shows com Pretty Maids em 2003 e acho que foi tocando guitarra. Foi,
digamos, em uma espécie de período de tranquilo para a banda, mas eu tinha
outros assuntos para cuidar e aquela formação não teve sequência. Eu acho que
realmente acabou sendo melhor. Mas respondendo a sua pergunta, eu toco
guitarra, baixo ... um pouco de piano, nada que valha a pena mencionar. Mas eu consigo
me virar com uma melodia no piano.
Pretty Maids tem alguns dos melhores
músicos na Europa. Como é poder tocar com Ken Hammer? Trata-se de um grande
guitarrista, além de sua técnica, ele é muito criativo. Como é o processo de composição?
Ah sim...
é um processo bastante aberto. Foi novidade para mim como funcionava, mas cada
um é livre para contribuir. Eu tenho uma sensação que eles estão mais abertos
hoje sobre essas coisas do que 20 anos atrás. Mas você tem que saber que eu conheço esses caras desde 92, então
já nos conhecemos muito bem, o que cada um gosta etc. Mas sim, Hammer é um
grande guitarrista. Ele e o Ronnie me deram crédito em uma das músicas que contribuo. Foi definitivamente um prazer fazer este álbum. Todos os caras são muito
bons músicos. Eu acho que Allan também deve ganhar crédito, pois ele constrói uma
forte base que faz o nosso trabalho muito mais fácil. Cara incrível.
O Pretty Maids faz grandes músicas e tem fãs
espalhados pelo mundo, mas a banda já não é mais jovem. Há bandas novas da
Dinamarca que você acha que poderiam ser tão grandes como o Pretty Maids no
futuro?
NÃO (risos).
Bem, a música não é uma competição ... exceto para todos esses programas de TV,
mas com certeza alguém vai chegar e nos surpreender, mas a questão é se eles
vão sobreviver no aspecto corporativo ... mas sim, existem muitos grandes
músicos na Dinamarca.
Apesar de ter fãs em todo o mundo (incluindo
o Brasil), o Pretty Maids parece concentrar seu trabalho principalmente na
Europa e no Japão. Vocês já tiveram convites para tocar no Brasil ou na América
do Sul? Vocês sabem da quantidade de fãs que têm por aqui?
Bem, este é um assunto sobre o qual temos conversado
muito ultimamente e realmente queremos ir. Por alguns motivos ainda não
conseguimos, mas temos trabalhado para expandir. Nós tocamos nos EUA, na Rússia
e no Japão no ano passado, então estamos realmente tentando ir à América do
Sul o mais rápido possível. Nós vemos o feedback
de fãs na América do Sul e, especialmente, o Brasil e nós realmente apreciamos
isso, mas eu diria que nós realmente não sabemos quantos fãs temos aí até ir e ver por nós mesmos. Tenho certeza que isso vai acontecer no próximo ano.
Novo álbum "Motherland"
Sobre o novo álbum, "Motherland",
qual a diferença para você em relação ao álbum anterior "Pandemonium"?
O Pretty Maids parece ter bastante interesse no futuro e os problemas do mundo,
tendo lançado álbuns intitulados como: Future World, Sin Decade, Planet Panic, Wake
Up To The Real World, Pandemonium e agora Motherland. A capa também dá esta
impressão...
Bem, primeiro de tudo, eu não sei o que você acha, mas eu
amo a arte da capa. Eu acho que Ronnie tenta escrever sobre o que está na mente dele e o que se passa no mundo, mas eu acho que ele sempre acerta uma linha
tênue entre falar sobre isso e não pregar a ninguém e tenta forçar suas
opiniões sobre as pessoas. Eu admiro isso. Mas, para ser honesto, no fim do
dia é apenas rock and roll cara. E se você conseguir fazer algumas boas letras,
então eu acho que você conseguiu algo especial. E eu acho que Ronnie é bom em colocar
letras nas canções sobre coisas relevantes, amor, política ou o que quer que
seja. Ele geralmente acerta. Acho que o novo álbum difere no baixo,
que é fantástico! (risos). Não, sério, talvez seja um pouco mais pesado e nervoso...
E mais melancólico, mas às vezes também mais suave. Eu tenho que dizer que
estou orgulhoso de ser parte disso. É uma honra tocar nesta banda. Eles foram a
primeira banda na Dinamarca a fazer sucesso internacional e eles ainda estão
aqui servindo 30 anos depois. Incrível.
Vídeo de "Mother of All Lies"
Quais são suas influências como músico? (guitarra e baixo). E quanto a bandas?
Essa é a pergunta mais difícil sempre. Bem em primeiro lugar, Elvis abriu o meu mundo. Mas eu tenho que dizer que GARY MOORE será sempre o guitarrista mais importante nesse mundo. Mas é claro que existem muitos. Como baixista eu sempre gostei dos que tocam orientados para a música. Deixe me ver, tem Phil Lynott... Acho que acabei na banda certa (risos) ... mas para ser honesto há tantos que é difícil de apontar um. Outro baixista fantástico que não é famoso, mas toca em vários grandes álbuns, é um cara chamado Paul Bushnell. Cara incrível e grande baixista. Eu também curto muito a cena country rock, onde encontram-se alguns músicos fantásticos. Keith Urban, Brad Paisley. Mas meu gosto é muito variado, eu adoro música. Alterbridge a Elvis ... e tudo mais (risos).
Você tocou com Mike Tramp no White Lion, ainda tem contato com ele?
Sim, eu toquei com Mike e permanecemos amigos desde então. Nos encontramos recentemente para um jantar um pouco anos antes dele começar sua turnê e desejo-lhe o melhor. Ele luta pelo rock and roll e eu respeito isso profundamente. É muito mais difícil agora do que jamais foi.
O que você faz no seu tempo livre?
Eu não consigo ficar parado, então eu escrevo música para
outros projetos e toco quando eu posso. Faço um show aqui e ali. E eu tenho o
meu próprio estúdio onde passo bastante tempo. Tempo demais. Também como hobby eu adoro qualquer coisa que tenha
velocidade... Carros de corrida e outros.
A Dinamarca marcou minha adolescência por causa de Michael Laudrup e a grande seleção dinamarquesa
de futebol. Você gosta de futebol? Como está o futebol dinamarquês atualmente?
Eu amo futebol! Bem, se você é um cara da Dinamarca, não
tem como não saber do Laudrup, a não ser que tenha sido congelado para viver no
futuro. Sim, Laudrup foi o maior de todos os tempos e eu tive muita sorte de
encontrá-lo várias vezes porque ele era treinador do Mallorca. Grande cara,
muito humilde e verdadeiramente uma boa pessoa. Não tenho certeza sobre a
equipe dinamarquesa agora. Na época eles eram gigantes. Agora eu acho que nós
precisamos de grandes personalidades na equipe que possam conduzir e inspirar
outros a fazer grandes coisas. Tenho de acrescentar, já que estamos no assunto esportes... que o meu maior
ídolo de todos os tempos foi e é Ayrton
Senna! Inclusive, eu tenho seu logotipo tatuado no meu braço. E eu amo o
que a Fundação Senna está fazendo
para as crianças no Brasil. Seu legado vive até hoje. Então, seria uma honra
para mim poder visitar seu terra natal.
Após a leva de entrevistas com bandas e músicos brasileiros, começa amanhã uma sequência imperdível de entrevistas com bandas "gringas" para vocês que acompanham o BRM. Vocês vão ficar por dentro de detalhes de gravações, curiosidades, histórias, informações a respeito de shows no Brasil e muito mais.
PRETTY MAIDS (Rene Shades) - O baixista desta grande banda dinamarquesa fala de política, influências, o novo cd, shows no Brasil e até de Michael Laudrup e Ayrton Senna ! CONFIRAAMANHÃ!
TOMMY DENANDER - Em praticamente um resumo da carreira deste renomado produtor e guitarrista sueco, tratamos de sua participação no álbum solo de Paul Stanley (Kiss), os primórdios do trabalho com Toto, Radioactive, hard rock sueco e muito mais. Confiram em uma semana!
PINK CREAM 69 (Uwe Reitenauer) - O guitarrista alemão desta grande banda fala de suas influências, seu papel no PC69, o novo álbum, além de um pouco de Place Vendome e Sunstorm. Em 2 semanas!
Tem muitos lançamentos caça-níqueis por aí, mas este parece valer
muito a pena. Os mestres alemães do Scorpions estão relançando o fantástico álbum
“Crazy World” de 1990, um discaço da banda que não somente contém o mega hit “Wind
of Change”, mas nos deu grandes hinos do hard rock como “Tease Me Please Me”, “Lust
or Love”, “Hit Between the Eyes”, entre outros. A edição especial será
lançada no dia 03 de Junho e terá, além de versões em Russo e Espanhol para “Wind
of Change”, um cd extra com um show da turnê “Live Crazy World Tour”, mais quatro
vídeos de músicas do álbum.
Disc 1 track listing: 'Crazy World':
01. Tease Me Please Me
02. Don't Believe Her
03. To Be With You In Heaven
04. Wind Of Change
05. Restless Nights
06. Lust Or Love
07. Kicks After Six
08. Money And Fame
09. Hit Between The Eyes
10. Crazy World
11. Send Me An Angel
12. Wind Of Change (Edit)
13. Big City Nights (Live At The Moscow Peace Festival)
14. Wind Of Change (Russian Version)
15. Wind Of Change (Spanish Version)
16. Holiday (Live Version)
17. Hit Between The Eyes
18. The Zoo
Disc 2 track listing: Live Crazy World Tour:
01. Bad Boys Running Wild
02. Hit Between The Eyes
03. I Can't Explain
04. The Zoo
05. Rhythm Of Love
06. Crazy World
07. Can't Live Without You
08. Blackout
09. Dynamite
10. Lust Or Love
11. Big City Nights
12. Rock You Like A Hurricane
Music Videos:
13. Tease Me Please Me
14. Don't Believe Her
15. Send Me An Angel
16. Wind Of Change
É com muito prazer que o BRM anuncia com exclusividade o retorno da banda carioca SILENT. Para quem não sabe, esta grande banda de AOR / Hard Rock teve seu início do começo dos anos 90, com direito a vídeo clipe na MTV na época, e chegou a emplacar sucessos em novelas da TV Globo. A banda lançou o debut "The Bright Side" (capa do cd ao lado) em 2000, que recebeu ótimas críticas no Brasil e no exterior, mas acabou encerrando as atividades por vários motivos. Em conversa com o guitarrista/vocalista Gustavo Andriewiski e o baterista Luiz "Tilly" Alexandre, recebi a grande notícia de que a banda já tem várias músicas prontas e em breve teremos mais hard rock brazuca de muita qualidade chegando. Aguardem uma entrevista contando a história da banda e novidades do novo cd. A música agradece!